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Inteligência Emocional: O que é, Importância e Como Desenvolver

  • Foto do escritor: Larissa Cobar
    Larissa Cobar
  • 1 de abr.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 9 de abr.

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Inteligência Emocional o que é?

Mas afinal, inteligência emocional o que é exatamente e como podemos aprimorá-la?

Saber controlar impulsos e responder de forma racional a desafios diários é um dos principais benefícios da inteligência emocional. Quem domina essa habilidade consegue lidar melhor com situações de estresse, conflitos e mudanças inesperadas.


A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções, além de lidar com as emoções dos outros. No ambiente de trabalho e na vida pessoal, desenvolver essa habilidade pode trazer mais equilíbrio e melhores relações.


Pessoas com alto nível de inteligência emocional demonstram maior empatia, resiliência e capacidade de adaptação. Isso impacta diretamente no sucesso profissional e no bem-estar pessoal. Investir no entendimento sobre inteligência emocional pode ser o primeiro passo para melhorar a qualidade de vida e alcançar novos objetivos.



Daniel Goleman

A inteligência emocional foi popularizada pelo psicólogo Daniel Goleman e envolve cinco pilares fundamentais: autoconhecimento, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais. Esses elementos permitem que uma pessoa compreenda suas emoções, controle reações impulsivas e interaja melhor com os outros.


Os 5 Pilares da Inteligência Emocional

O modelo de Goleman se fundamenta a partir de uma série de competências que, por sua vez, são sustentadas por estes cinco pilares da inteligência emocional.

Os três primeiros são intrapessoais, e os dois últimos, interpessoais.


Confira:

1. Conhecer suas emoções

O primeiro pilar é a autoconsciência, que nada mais é do que a capacidade de entender como as emoções funcionam. Ou seja, é preciso compreender como elas surgem, de onde vêm e de que maneira se manifestam.


Normalmente, os sentimentos propiciam dois tipos de reações: as psicológicas e as físicas.

As primeiras são pensamentos e crenças, já as segundas são sintomas como arrepios e taquicardia, por exemplo. Uma emoção como a angústia pode despertar crenças limitantes e pensamento negativos que remetam à falta de capacidade, assim como manifestações físicas como palpitações e dores abdominais.


2. Controlar suas emoções

O segundo pilar é a autorregulação das emoções. Ou seja, a competência de gerenciar os seus sentimentos. Depois de conseguir reconhecer o que você sente, fica mais fácil controlar essas diferentes sensações.



Seguindo o exemplo anterior, vamos supor que você sempre sinta angústia em determinadas situações na sua rotina de trabalho, que geram aquelas respostas físicas e psicológicas já mencionadas. Para começar a dominar esse sentimento ruim, o primeiro passo é identificar quais circunstâncias o despertam.


Diversas estratégias podem ser úteis nesse sentido, como conversar consigo mesmo ou manter um diário pessoal. A ideia é sempre lembrar que você tem uma escolha, que o controle das emoções está em suas mãos.


3. Desenvolver a automotivação

O terceiro pilar diz respeito a se motivar e se manter motivado.

Para isso, você precisa usar as emoções ao seu favor, em prol de algum objetivo específico, seja ele pessoal ou profissional.


Se a sua meta é ser promovido, por exemplo, o exercício que deve ser feito é: de que maneira posso gerir meus sentimentos, de modo a ter decisões mais assertivas que me permitam aproveitar as oportunidades? Privilegiar a razão em qualquer cenário parece ser a decisão mais óbvia, mas, na verdade, a chave para o sucesso está no equilíbrio entre as duas esferas.


4. Desenvolver a empatia

O quarto pilar também é o primeiro que aborda as competências interpessoais, e não apenas as habilidades individuais, onde precisamos lidar apenas com o nosso íntimo.

O desenvolvimento da empatia, neste caso, vai além do conceito mais conhecido de “se colocar no lugar do outro”.



Aqui, soma-se a esse exercício reconhecer que as demais pessoas ao seu redor, amigos, família e colegas de trabalho, também têm as suas emoções e precisam aprender a lidar com elas. Talvez, o estágio de desenvolvimento da inteligência emocional deles esteja atrasado em relação ao seu, mas não há espaço para julgamentos.


5. Desenvolver o relacionamento interpessoal

O ser humano vive de suas relações. Desde os primórdios, nos unimos para sermos mais fortes e superar os obstáculos juntos. O quinto e último pilar trata sobre isso. A necessidade de nos relacionarmos com o outro e como as competências sociais podem ser úteis nesse sentido.


Como Desenvolver a Inteligência Emocional?

O primeiro passo é o autoconhecimento: observe suas emoções e tente identificar padrões de comportamento. Em seguida, pratique a autorregulação, buscando manter o controle diante de situações desafiadoras. A empatia também é essencial – tente se colocar no lugar dos outros e compreender seus sentimentos. Exercícios de mindfulness, terapia e leituras sobre o tema podem ajudar a fortalecer essas habilidades.


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